"(...)foi encomendada ao deputado Paulo Rangel (actual líder parlamentar do PSD) a argumentação» para sustentar o voto contra do partido."
Luís Filipe Menezes, ex-líder do PSD
"(...)O PSD compreende as razões (do veto político) do Presidente da República, em particular a que se relaciona com a redução dos poderes presidenciais. (...)"
Paulo Rangel
Como li num blogue que encontrei, por acaso, a questão resume-se, exactamente a isto:
"A votação do PSD, a respeito de um diploma que poderia ter evitado a Cavaco a solidão e ao partido a vergonha, foi surrealista. O líder parlamentar, Paulo Rangel, afirmou na televisão (após duas votações por unanimidade) que o partido tinha uma posição firme – a abstenção."
Sobre amigos e inimigos estamos, portanto, conversados.
1 comentário:
http://dn.sapo.pt/inicio/interior.aspx?content_id=1137382
Só que deputados como Zita Seabra, Mário David ou Miguel Macedo, antigo secretário-geral do PSD, assumiram a cisão, dizendo não estarem dispostos a votar contra o Presidente da República.
Enviar um comentário