quinta-feira, junho 28, 2007

Boca Santa

«Permanece “ilhéu e português,aceitando a fatalidade do destino com que nasceu”?»
Permaneço, sim. E se isto tivesse dependido de mim somente não teria remorso nenhum.
No entanto, não se entenda essa fatalidade como algo de mau ou lamentável, mas como simples resultado do acaso, ou fado, que define o lugar a que se pertence. Gosto da sorte que me coube, como ilhéu desta pátria e pessoa deste povo. (...)»

Excerto da entrevista do escritor Daniel de Sá, hoje no jornal Açoriano Oriental.

Hoje: Lançamento do livro O PASTOR DAS CASAS MORTAS de Daniel de Sá pelas 18h30 no Centro Cultural da Caloura.

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