(...) Há decadas passadas foi moda atacar José Régio por dizia-se contemplar o próprio umbigo. O mais que pode dizer-se, hoje, é que mais vale o próprio do que o alheio. Porque, se uma pessoa começa no umbigo, é um perigo onde acaba."
Jorge de Sena (nota introdutória de Mécia de Sena
)" A poesia e a vida" in,
Poesia e Cultura, lisboa,
Edições Caixotim, 2005, pp. 106.
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