Zeca Medeiros
"(...) Oh mãe, acende uma candeia,
que tenho medo desta noite tão escura.
Oh mãe, acende uma candeia,
que tenho medo do assombro da lonjura. (...)"
O Zeca Medeiros encheu o Salão Nobre do Teatro Micaelense, em Ponta Delgada. Cantou e encantou uma plateia de cidadãos do mundo, que, entre um copo e dois cigarros, um sorriso e muitos aplausos, se tornaram viajantes das músicas lindíssimas ( salvo melhor opinião). Foi, como sempre é, um verdadeiro momento de Poesia. Já Octavio Paz dizia e bem ( também salvo melhor opinião)que a Poesia tem a sua própria música: a palavra. E as "luas" do Zeca, hoje, ainda hoje e, quem sabe, amanhã sorrirão sempre nas "Criptomérias" dos Açores. Tornei na Viagem ao encontro do Zeca Medeiros e para não variar adorei.
8 comentários:
Será que em Agosto não há nenhum espectáculo?
O Zeca ganhou o prémio Zeca Afonso.
parabéns para ele.
Só espero que supere aquela fase (vinte anos) de Tipógrafo Malaquias da Guerra Colonial.
Nuno, não ganhou. Está nomeado, a distinção será atribuída no Festival de Música Popular Portuguesa que se realiza em Setembro.
De qualquer das formas está de parabéns.
Foi nomeado em Junho. Parece-me que ganhou, mas já não percebo nada!...
Está confirmado: o Zeca Medeiros ganhou o prémio Zeca Afonso 2005. Eu bem tinha ouvido...
Mas vocês duvidavam de mim?. Se eu disse ganhou é porque tinha ganho.
hehehehehhe ( falta aqui um esgazeado!)
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