quarta-feira, julho 06, 2005

ilhéus




ilhéus:
embrulhados em sargaço são do mar

8 comentários:

Caiê disse...

Engoli duas vezes e fiquei sem respirar... tenho tantas saudades de estar ali em cima e dar um forte grito! :)

João Pacheco de Melo disse...

Dormi uma noite numas das grutas da cratera. Não obstante ser verão - Agosto se não estou em erro -, o frio era tanto que as poças de água ganharam uma consistente película de gelo. Sem proteção adequada para o frio - foi uma viagem cujo destino inicial era Santa Maria e acabamos no Pico via Faial - a noite foi horrível. O frio, o solo pedregoso e até de um abcesso (num dente que nunca me tinha dados razões de queixa) padecí.
No dia seguinte descemos pelas "areias" - experiência única - fazendo em 10 ou 15 minutos o regresso de uma subida - inanarrável - de muitas horas!
Fi-lo com o Urbano. Hoje famoso, mas já na altura muito talentoso pintor.

Dez anos depois, com a Florinda e o meu filho, voltei lá maos uma vez. E mesmo com toda a minha artrose, quero lá ir, pelo menos, outra vez.

Que monumento!

Caiê disse...

JPM: eu vi-o hoje! eh eh eh! Durante cinco minutos... Como é giro ver alguém a dois passos que não faz nenhuma ideia quem somos... ;)

frosado disse...

Pacheco, leva-me contigo...

João Pacheco de Melo disse...

Caiê...

não lhe perdo-o. Podia ter dito qulquer coisa!
Assim não vale, é que eu não a conheço!


Fátima...

até que seria um bom programa.
Porém, julgo que agora não se pode subir o Pico sem guia!
Mesmo com guia continua sendo um bom programa!

Caiê disse...

JPM:
Acho que ninguém nesta blogosfera açoriana sabe quem sou, excepto a Mariana e a Rosa... Ah, minto! Um simpático rapaz adivinhou noutro dia... e que surpresa isso foi para mim, que alguém me surpreendesse pela "ironia textual"!

Não lhe disse nada, JPM, mas já sei que me perdoa porque tem ar de tão boa pessoa ... :) ** Para a próxima será...

Terceirense disse...

Hoje a estrada era de água e bem salgada... Vi partir, em sorrisos, as pessoas que me são queridas. Foram nessa estrada longa e larga com destino a um bom porto, um cais com nome de Boa Ilha! Essa ilha negra que abraço até mais não! Eu fiquei... a ver a água calar-se ao virar do Monte... Senti nas veias o som a chamar-me: Vem connosco, vem até à conchinha beira mar plantada... Não fui! Fiquei a pensar quando será a minha vez de visitar Santo Amaro... Ele está lá com as minhas raízes e a saudade!
Beijinhos Mariana

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