Estes contributos fui buscá-los ao maior Blog Açoriano, líder de audiências da blogoesfera açoriana, "propriedade" de um dos mais estimados pensadores açorianos...
"[...] Não existirão muitas dúvidas sobre a existência de uma cultura Açoriana, que nada tem que ver com a bruma, a Ilha o mar ou a gaivota, mas com uma miscelânea de tudo isso, uma cultura plena de cheiro a mar e a uma religiosidade muito própria, plena de ritos de caçadores de baleias e de atuns, de vulcões e terramotos. Somos Ilhéus. Somos um Povo feito de Portugueses do Algarve e de Trás-os-Montes e de Bretões e de Flamengos e de outras importações mais recentes.
Até a nossa enxada (sacho), a nossa forma de trabalhar a terra é diferente do que se vê pela Península fora. Temos o Roxo. Até a nossa Saudade é diferente. Temos a nossa gastronomia, temos o nosso falar."
( excertos de no post "A Nação Açores?" no Foguetabraze )
"[...]No último mês fui "Um Grito em chamas" na "Nova relação de Bordo". Fui "Passageiro em trânsito" entre a trilogia de "Raiz comovida". Nada de recensões, nada de sinopses, nada dessas presunções e literatices que não sei fazer.
Fui, um visitante da Açorianidade.
Se o conceito nasceu com Vitorino Nemésio, certamente tem em Cristóvão de Aguiar um continuador. Com a excepção para "Passageiro em Trânsito", onde há uma clara alteração do estilo, as restantes obras são belíssimos exemplos de critica dos costumes das nossas Ilhas e das nossas gentes, gentes que fizeram e fazem a nação Açores. [...]"
( excertos de no post "Cristóvão de Aguiar" no Foguetabraze)
3 comentários:
Mariana: seria a "Açorianidade" ou a "Açorianite" que o invadia/trespassava nesses momentos?
eheh preso pela «boca»...
Era a Açorianidade mesmo, que eu não sou de açorianites.
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