Sem se saber bem a que propósito, Berta Cabral marcou presença numa reunião realizada na Terceira com alguns dos trabalhadores da Base das Lajes. Não sabendo bem ao que ia e sem saber o que dizer depois do encontro, a líder do PSD/A não teve outro remédio senão assumir perante as câmaras da RTP/A a função de pombo-correio, na promessa de levar um memorando sobre o dossier Lajes às mais altas estruturas do seu partido, que é como quem diz, a Manuela Ferreira Leite.
Se circunstâncias bem recentes nos demonstraram que Berta Cabral nada petisca nas decisões nacionais do PSD, outras houve, e bem nos lembramos delas, em que Manuela Ferreira Leite se empertigou de má vontade para com os açorianos porque repleta de preconceitos contra a Autonomia Regional.
“Levar a carta a Garcia” só tem as suas vantagens quando se sabe sobre o que se escreve e se conhece bem quem se tem por Garcia. E se é verdade que quem faz o que pode a mais não é obrigado, como diz o povo, não será menos verdade que a líder do PSD/A, na sua avidez de protagonismo, só demonstrou duas falhas graves: total ignorância sobre um assunto que o seu próprio partido negociou em 1995; e influenciar coisa nenhuma quando fora do seu feudo citadino.
Há cartas que não se escrevem e há “garcias” a quem se não as mandam.
Se circunstâncias bem recentes nos demonstraram que Berta Cabral nada petisca nas decisões nacionais do PSD, outras houve, e bem nos lembramos delas, em que Manuela Ferreira Leite se empertigou de má vontade para com os açorianos porque repleta de preconceitos contra a Autonomia Regional.
“Levar a carta a Garcia” só tem as suas vantagens quando se sabe sobre o que se escreve e se conhece bem quem se tem por Garcia. E se é verdade que quem faz o que pode a mais não é obrigado, como diz o povo, não será menos verdade que a líder do PSD/A, na sua avidez de protagonismo, só demonstrou duas falhas graves: total ignorância sobre um assunto que o seu próprio partido negociou em 1995; e influenciar coisa nenhuma quando fora do seu feudo citadino.
Há cartas que não se escrevem e há “garcias” a quem se não as mandam.
4 comentários:
Se é tudo tão insignificante no PSD, se ninguem tem influencia nenhuma porque ficou o Governo tão nervoso com a reunião? Estes assessores ainda não perceberam que quanto mais tentam atacar mais valorizam a oposição e mais sinais de nervosismo transmitem.
Muito bem, Galante. :)
De facto é pouca ética a atitude de Berta Cabral, ao tentar partidarizar um assunto demasiado sério.
JC Borba
Ninguem percebeu o que ela lá foi fazer?! Foi às compras à base e aproveitou para ver se os caças já treinavam por lá! Foi apenas isso!!
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