"é nos voos a pique que o nosso olhar mergulha naquilo que nos é essencial ao
respirar
e o medo surge como nada mais do que a coloração abstracta do ponto de
partida.
a opção de escolher ou renunciar ao medo encontra-se no simples acto de
olhar ou não para trás, e é no instante da certeza que nos manifestamos
heróis do nosso próprio tempo e nos quedamos entregues às sequências e
consequências de só nós o sabermos."
(Fragmentos, 2006)
Sem comentários:
Enviar um comentário