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As 161 páginas do diário alternam entre texto e imagens, e são antecedidas de uma introdução pelo novelista mexicano Carlos Fuentes, e de um ensaio da autoria da historiadora de arte Sarah Lowe, a qual, no final, descreve detalhadamente cada uma das páginas do diário.
Frida Khalo manteve o seu diário aproximadamente desde 1944 até à sua morte, que ocorreu dez anos depois. Tinha então 47 anos. Segundo a sua biografia de 1983, o volume vermelho de capa em pele que lhe serviu de diário teria sido comprado numa loja de livros raros em Nova Iorque por um amigo, o qual lho teria mandado na esperança de que ela se sentisse menos só na sua doença. Lembre-se que Frida Khalo sofreu um acidente que por pouco não a matou, aos 18 anos de idade, junto à Escola Preparatória Nacional.
O sofrimento que esse acidente lhe provocou é amplamente ilustrado nas palavras e pinturas que fazem este diário, bem como o amor, a política e a vida.
1 comentário:
É uma muito boa prenda.
Algumas das páginas deste fabuloso diário podem ser vistas aqui > http://members.tripod.com/~Uminha/diafri.html
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