Gostaria de ver aqui discutida a açorianidade da adoração do DES, fóra do enquadramento das festas reinventadas em PD.
Existe, ou não, açorianidade nas expressões populares de adoração do DES? Essa expressão é, ou não, independente do tamanho da coroa?
"O pai era Fernando do Quental, (1814-l873) – um dos “bravos” do Mindelo - , casou aos 22 anos e tinha 28 quando Antero nasceu (1842) . Tinha uma personalidade muito fora do comum, originalíssima, extrovertida em extremo, comunicando quer entre familiares, quer com os foliões, viajado pela Europa, culto e, ao mesmo tempo, capaz de conviver com o povo, apreciando as suas festas, sendo até mordomo de Impérios do Divino Espírito Santo, segundo as tradições açorianas. Contam os amigos que, num desses passeios pela Europa, numa cidade alemã, assistindo a uma homenagem a qualquer vulto importante da terra, ficou muito emocionado e desatou a gritar com toda a força: - Viva o Divino Espírito Santo!"
"Carreiro, José Bruno Tavares – Antero de Quental - Subsídios para a sua biografia Vol. I Ed. Instituto Cultural de Ponta Delgada, Lisboa – 1948. pp. 20-25."
referenciado por "Aspectos da evolução da psicologia de Antero" ( http://www.geocities.com/bergen47/lucia-6-anteroo-1-ensaio.htm#_ednref7 )
1 comentário:
http://www.auniao.com/ler.php?id=549
abraço
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