"Não há limite que não seja por ele suportado.
Suporta todo o cansaço.Traições,fadiga,falhanços.
Aconteça o que acontecer tens uns corpo que pesa;
E um chão, mudo,imóvel, que não desaparece."
Gonçalo M. Tavares, "Chão", in 1, Relógio D´Água, Lisboa, 2004, p.115.
1 comentário:
por momentos pensei q estes versos fossem sobre outra coisa, ou até outra pessoa, tal como acabei de te dizer ;)
(gostei mt do bocadinho - beijinhos Doc)
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