Nunca gostei de chicos espertos. Chamem-lhe o que quiserem. Mas, repito, nunca gostei de chicos espertos. No feminino e no masculino. Aqui, em Lisboa ou no estrangeiro. Não gosto de Chicos Espertos ( com maiúscula ou não!). Não gosto dos ares aquecidos de quem, por uma esperteza que desconheço, se enche de um não sei quê, de que desconheço valia.
Não gosto e nunca gostei de Chicos Espertos. É, por certo, um direito que me assiste. Mesmo, que os Chicos Espertos digam que não. Aqui, em Lisboa ou no estrangeiro. São só Chicos Espertos, é certo. Até porque nas terras daqui, de Lisboa e do Estrangeiro já nem todos são cegos, já há mais do que um olho e quem quiser, mais sabiamente, é rei e menos é chico esperto. Arrogantes. Petulantes. Há deles, bem sei, em todas as terras: aqui, em Lisboa ( quero dizer continente!) ou no Estrangeiro ( quero dizer no mundo). É moda. Mas, por princípio, nunca aderi a todas as modas.
Nunca gostei de Chicos Espertos. E não há nada que me convença neste momento a gostar deles, nem mesmo batatas assadas.
4 comentários:
Ó piquena!... Que radical... Então, tu não vês que eles querem tanto ser "gostados"? ;)
E se for batatas assadas com molhinho? Vai ou não vai? ;)
Nem eu.
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