O capital com e sem rosto sempre condenou a intervenção do Estado na Economia e os seus apoios à Sociedade. Nem tudo é perfeito, mas não deixa de ser cruel ver que, agora, o dito cujo só não aplaude o que tanto reprova porque para isso são necessárias duas mãos, e uma delas está estendida a pedir a ingerência estatal na solução da crise financeira.
Claro que é tudo em nome do povo.
Claro que é tudo em nome do povo.
3 comentários:
Em 6 linhas apenas, uma enorme verdade. Excelente.
João Coelho, com um abraço
E isso tudo porque também em nome do Povo, há sempre alguém dispostos a dispor do dinheiro do estado para fazer favores e cobrar mais tarde. Ontem os social democratas e democratas cristãos, hoje os socialistas.
Não é o fim dos ismos, é o fim do regime que os adultera.
Meu rico compadre, creio que coisa não tem nada de socialista e menos ainda de cristã. Foi apenas o bendito mercado a regular-se a si próprio. E não é que se desregulou??
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