O chá com torradas desta manhã mostrou-me isto. Desconhecia a existência. Mea Culpa!
Diz-nos Margarida que:
"Antes de iniciar uma crónica, deve saber para que meio se destina e adaptar o seu tom ao meio em questão. Mas o tema escolhido também define o tom escolhido. E o autor deve ter a capacidade de escolher um tom adequado ao assunto. Depois, deve manter o tom escolhido, do princípio ao fim do texto."
A isto a Margarida chama Estilo.
Entre isto, a Quinta das Celebridades, o Teste da Fidelidade ( versão soft lacrimal na Sic, versão hard choque na TVI) poucas léguas vão....
3 comentários:
Ela chame estiko ao que quiser , mas a verdade é que me parece que esta a tentar aplicar uma regra básica da comunicação , adaptar o discurso ao contexto e ao receptor , para que não existam muitos "ruidos ou falhas na dita cominicação " ao discurso literário , já lhe ouvi chamar muita coisa , mas estilo , dúvido...
...stiiiiiiiiiiiiiiiiiile!!! :)
Como já te disse (terá sido a ti??), os americanos também gostam dessa ideia - a de "Escolas de escrita". E adoram "aulas de escrita criativa", pra ensinar futuros escritores a escrever... nas univs deles então, é o que está a dar há muitos anos.
Qualquer dia, o talento não vale um tusto...
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